terça-feira, 24 de agosto de 2010

MUNICÍPIO EM DESTAQUE

A Prefeitura Municipal de Aurora, administrada pelo prefeito Adailton Macedo e o vice Antonio Landim, através da equipe do PAIC (Programa de Alfabetização na Idade Certa) órgão ligado a Secretaria de Educação do Município juntamente com a Aprender Editora, realizaram durante os dias 29 e 30 de julho do ano em curso, o 3º e o 4º encontro pedagógico com professores do 2º ano do Ensino Fundamental I da rede municipal de ensino, onde na oportunidade foram desenvolvidas diversas atividades educacionais, cujo objetivo é nortear os professores acerca da aplicabilidade da proposta didática “Lendo você fica sabendo”, ministrado pelas formadoras Sandra Maria e Ana Lúcia, da cidade de Fortaleza. O evento aconteceu nas dependências da Secretaria de Educação do Município, localizada na Rua Cândido Ribeiro Neto, Bairro São Benedito.
Na ocasião, a gerente municipal do Paic, Nininha Macedo fez o lançamento e em seguida a apresentação do projeto “Maria Chiquinha”, que tem como público alvo: professores e alunos do 2º ano do ensino fundamental I que será desenvolvido da seguinte forma: Durante o encontro foi sorteado um professor para levar a boneca de pano acompanhada de uma mala de leitura para passar o próximo mês de agosto em sua sala de aula, onde na oportunidade será desenvolvida uma série de brincadeiras e atividades de leitura com os alunos da professora sorteada, ou seja, a docente Cornélia Benicio de Luna, da Escola de Ensino Infantil e Fundamental Romão Sabiá, situada no Bairro Araçá, o mais populoso da cidade.
Durante todo mês de agosto, a supracitada professora terá a missão de desenvolver estratégias de leitura com seus alunos, bem como com outras turmas da referida escola de ensino, já que no próximo encontro que acontecerá nos próximos dias 27 e 28 de agosto, a mesma fará a socialização da experiência vivenciada com o projeto intitulado de “Maria Chiquinha”, na sua sala de aula para as outras professoras do mesmo nível de ensino, através de fotos e registros de escritas dos alunos. Onde, em seguida será sorteado outro professor da rede municipal de ensino para levar a boneca “Maria Chiquinha”, onde dará continuidade ao supracitado projeto educacional.
O encontro serviu também para que fosse feita a apresentação dos resultados do SPAECE/ALFA 2009 por escola, assim como aconteceu a entrega de certificado de reconhecimento a Escola Municipal José Antonio de Macedo, do Distrito de Tipi, e a professora Anatelma Menezes, que leciona no 2º ano do ensino fundamental do referido educandário de ensino, pela conquista e mérito nos resultados adquiridos na sua turma de alunos, tendo atingido o maior índice de proficiência do município.
O evento foi encerrado as 15:00h desta sexta-feira (30), quando na ocasião houve distribuição de livros de literatura infantil, destinado às turmas do 2º ano do ensino fundamental.
Leia mais: www.aurora.ce.gov.br

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Qual o Papel da Escola Frente às Dificuldades de Aprendizagem de Seus Alunos ?

Autora: Aline Berghetti Simoni Belleboni

Introdução
As crianças com dificuldades de aprendizagem não são crianças incapazes, apenas apresentam alguma dificuldade para aprender.
São crianças que tem um nível de inteligência bom, não apresentam problemas de visão ou audição, são emocionalmente bem organizadas e fracassam na escola.
Para Guerra (2001) crianças com dificuldades de aprendizagem não são deficientes, não são incapazes e, ao mesmo tempo, demonstram dificuldades para aprender. Incapacidades de aprendizagem não devem ser confundidas com dificuldades de aprendizagem.
Para Strick e Smith (2001), as dificuldades de aprendizagem refere-se não a um único distúrbio, mas a uma ampla gama de problemas que podem afetar qualquer área do desempenho acadêmico. As dificuldades são definidas como problemas que interferem no domínio de habilidades escolares básicas, e elas só podem ser formalmente identificadas até que uma criança comece a ter problemas na escola. As crianças com dificuldades de aprendizagem são crianças suficientemente inteligentes, mas enfrentam muitos obstáculos na escola. São curiosos e querem aprender, mas sua inquietação e incapacidade de prestar atenção tornam difícil explicar qualquer coisa a eles. Essas crianças têm boas intenções, no que se refere a deveres e tarefas de casa, mas no meio do trabalho esquecem as instruções ou os objetivos.
Segundo o “DSM-IV: Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais” (1995), desmoralização e baixa auto-estima podem estar associadas às dificuldades de aprendizagem. A criança com dificuldades de aprendizagem muitas vezes é rotulada, sendo chamada de “perturbada”, incapaz “ou” retardada”.
Vygotsky (1989) afirma que o auxílio prestado à criança em suas atividades de aprendizagem é válido, pois, aquilo que a criança faz hoje com o auxílio de um adulto ou de outra criança maior, amanhã estará realizando sozinha. Desta forma, o autor enfatiza o valor da interação e das relações sociais no processo de aprendizagem.
Segundo Fonseca (1995), a aprendizagem é uma função do cérebro. A aprendizagem satisfatória se dá quando determinadas condições de integridade estão presentes, tais como: funções do sistema nervoso periférico, funções do sistema nervoso central, sendo que os fatores psicológicos também são essenciais.
Vários estudos têm assegurado que os dois hemisférios do cérebro trabalham em conjunto. Ainda de acordo com o autor, o hemisfério esquerdo é responsável pelas funções de análise, organização, seriação, atenção auditiva, fluência verbal, regulação dos comportamentos pela fala, praxias, raciocínio verbal, vocabulário, cálculo, leitura e escrita. É o hemisfério dominante da linguagem e das funções psicolingüísticas. O hemisfério direito é responsável pelas funções de síntese, organização, processo emocional, atenção visual, memória visual de objetos e figuras. O hemisfério direito processa os conteúdos não-verbais, como as experiências, as atividades de vida diária, a imagem as orientações espaço-temporais e as atividades interpessoais.
O autor refere que para que uma criança aprenda é necessário que se respeitem várias integridades, como o desenvolvimento perceptivo-motor, perceptivo e cognitivo, e a maturação neurobiológica, além de inúmeros aspectos psicossociais, como: oportunidades de experiências, exploração de objetos e brinquedos, assistência médica, nível cultural, etc.
Souza (1996) coloca que os fatores relacionados ao sucesso e ao fracasso acadêmico se divide em três variáveis interligadas, denominadas de ambiental, psicológica e metodológica. O contexto ambiental engloba fatores relativos ao nível sócio-econômico e suas relações com ocupação dos pais, número de filhos, escolaridade dos pais, etc. Esse contexto é o mais amplo em que vive o indivíduo. O contexto psicológico refere-se aos fatores envolvidos na organização familiar, ordem de nascimento dos filhos, nível de expectativa, etc, e as relações desses fatores são respostas como ansiedade, agressão, auto-estima, atitudes de desatenção, isolamento, não concentração. O contexto metodológico engloba o que é ensinado nas escolas e sua relação com valores como pertinência e significado, com o fator professor e com o processo de avaliação em suas várias acepções e modalidades.
A autora ressalta que em conseqüência do fracasso escolar, devido à inadequação para a aprendizagem, a criança é envolvida por sentimentos de inferioridade, frustração, e perturbação emocional, o que torna sua auto-imagem anulada, principalmente se este sentimento já fora instalado no seu ambiente de origem. Se o clima dominante no lar é de tensões e preocupações constantes, provavelmente a criança se tornará um acriança tensa, com tendência a aumentar a proporção dos pequenos fracassos e preceitos próprios da contingência da vida humana. Se o clima é autoritário, onde os pais estão sempre certos e as crianças sempre erradas, a criança pode se tornar acovardada e submissa com professores, e dominadora, hostil com crianças mais jovens que ela, ou pode revoltar-se contra qualquer tipo de autoridade. Se o clima emocional do lar é acolhedor e permite a livre expressão emocional da criança, ela tenderá a reagir com seus sentimentos, positivos ou negativos, livremente.
Strick e Smith (2001) ressaltam que o ambiente doméstico exerce um importante papel para determinar se qualquer criança aprende bem ou mal. As crianças que recebem um incentivo carinhoso durante toda a vida tendem a ter atitudes positivas, tanto sobre a aprendizagem quanto sobre si mesmas. Essas crianças buscam e encontram modos de contornar as dificuldades, mesmo quando são bastante graves.
As autoras colocam que o estresse emocional também compromete a capacidade das crianças para aprender. A ansiedade em relação a dinheiro ou mudanças de residência, a discórdia familiar ou doença pode não apenas ser prejudicial em si mesma, mas com o tempo pode corroer a disposição de uma criança para confiar, assumir riscos e ser receptiva a novas situações que são importantes para o sucesso na escola.
Para Fernadez (1990) quando o fracasso escolar se instala, profissionais (fonoaudiólogos, psicólogos, pedagogos, psicopedagogos) devem intervir, ajudando através de indicações adequadas.
José e Coelho (2002) colocam que as crianças não conseguem acompanhar o currículo estabelecido pela escola e, porque fracassam, são classificados como retardados mentais, emocionalmente perturbados ou simplesmente rotulados como alunos fracos e multirrepetentes.
Souza (1996) afirma que o ambiente de origem da criança é altamente responsável pelas suas atividades de segurança no desempenho de suas atividades e na aquisição de experiências bem sucedidas, o que faz a criança obter conceito positivo sobre si mesma, fator importante para a aprendizagem.
Para Garcia (1998) é possível conceber a família como um sistema de organização, de comunicação e de estabilidade. Esse sistema, a família, pode desordenar a aprendizagem infantil, o mesmo que podem fazer os fatores sociais tais como a raça e o gênero na escola.
O autor ainda refere que as dificuldades de aprendizagem devem ser diagnosticadas de forma diferente em relação a outros transtornos próximos, ainda que, frente a presença em uma pessoa de uma dificuldade de aprendizagem e de outro transtorno, seja necessário classificar ambos os transtornos, sabendo que se trata de dois transtornos diferentes.
Para Strick e Smith (2001) a rigidez na sala de aula para as crianças com dificuldades de aprendizagem, é fatal. Para progredirem, tais estudantes devem ser encorajados a trabalhar ao seu próprio modo. Se forem colocados com um professor inflexível sobre tarefas e testes, ou que usa materiais e métodos inapropriados às suas necessidades, eles serão reprovados.
Souza (1996) afirma que as dificuldades de aprendizagem aparecem quando a prática pedagógica diverge das necessidades dos alunos. Neste aspecto, sendo a aprendizagem significativa para o aluno, este tornar-se-á menos rígido, mais flexível, menos bloqueado, isto é, perceberá mais seus sentimentos, interesses, limitações e necessidades.
Para Fonseca (1995) as dificuldades de aprendizagem aumentam na presença de escolas superlotadas e mal equipadas, carentes de materiais didáticos inovadores, além de freqüentemente contarem com muitos professores “derrotados” e “desmotivados”. A escola não pode continuar a ser uma fábrica de insucessos. Na escola, a criança deve ser amada, pois só assim se poderá considerar útil.
Roman e Steyer (2001) ressaltam que é importante o estabelecimento de uma Rotina na escola. A Rotina deve ser desenvolvida para possibilitar, a partir da organização externa, a segurança emocional e a organização interna de cada criança. Desse modo, a Rotina favorece e complementa o processo de socialização por meio da aprendizagem das regras de convívio em grupo, da formação de vínculos e da aquisição de conhecimentos em todos os âmbitos de desenvolvimento.
É através da rotina da escola que são identificadas algumas das queixas comuns na primeira infância, as quais em geral são erroneamente confundidas, por desconhecimento, com diagnósticos como agressividade, hiperatividade e desatenção. Esses diagnósticos, quando analisados com o devido cuidado por meio de entrevista com os pais ou responsáveis pela criança, podem revelar dados importantíssimos e que demandam orientações da própria escola.
Para os autores, uma das formas de prevenção nas propostas de trabalho da educação é preparar teoricamente o corpo docente para a prática dos jogos e atividades lúdicas, realizando, principalmente, um aprofundamento sobre a importância do ato de brincar para o desenvolvimento infantil. Os fatores experienciais potencializam suas condições intelectivas, propostas pedagógicas que privilegiam atividades lúdicas e estimulantes possibilitarão aprendizagens cada vez mais complexas e mais eficientes.
Roman e Steyer (2001) referem que os conflitos emocionais interferem muito no rendimento da criança. Cabe a escola, na figura da professora, fazer a “escuta” adequada destas manifestações, considerando o estado geral da criança em seu dia a dia, o contexto familiar em que está inserida e os eventuais problemas familiares que possam estar vivenciando, desde o nascimento de um irmão, a morte de um familiar, uma situação de desemprego, separação dos pais, entre outros problemas.

Material e Métodos
Os autores aqui referidos basearam-se em estudos e pesquisas que abordam sobre as dificuldades de aprendizagem e a escola, bem como todos os aspectos relacionados. São muitos os autores que se preocupam com as dificuldades que as crianças encontram em idade escolar.

Resultados e Discussão
O fracasso escolar perturba profundamente a criança, pois sofre a pressão da família, dos professores, dos colegas, prenunciando seu insucesso na vida escolar.
A criança deixa o professor sem saber como trabalhar com ela. Ela não aprende, mas não apresenta qualquer incapacidade particular. A recusa em aprender é um ato agressivo diante de seu fracasso e frustração. Ao entrar na escola, a criança perturba-se devido à dificuldade que encontra na transição da família e do aprendizado informal, para o convívio com estranhos e o aprendizado formal.
Com o estudo, pudemos perceber que a escola tem muito ainda o que fazer para ajudar seus alunos.
Alguns exemplos são métodos inadequados de ensino, falta de percepção, por parte da escola, do nível de maturidade da criança, professores que não dominam determinados assuntos, superlotação das classes, dificultando a atenção do professor para todos os alunos.
Planos de prevenção nas escolas, com toda a equipe escolar, principalmente com professores e batalhar para que o professor possa ensinar com prazer para que o aluno também possa aprender com prazer são atitudes básicas com que as escolas deveriam preocupar-se.
Muitas dificuldades de aprendizagem são decorrentes de metodologia inadequada, professores desmotivados e incompreensivos, brigas e discussões entre colegas, entre outras. Volto a enfatizar que a escola deve ser a segunda casa do indivíduo, um lugar onde ele possa se sentir bem e entre amigos, contar com a professora sempre que precisar ou sempre que tiver um problema familiar. (outra causa de dificuldades de aprendizagem) e manter contato com os outros membros da equipe escolar, como coordenação pedagógica, por exemplo.
Se o aluno sente-se a vontade para conversar com a professora e lhe pedir opiniões ou mesmo ajuda é sinal de que as coisas andam bem na relação professor X aluno.

Conclusão
A escola é um dos agentes responsáveis pela integração da criança na sociedade, além da família. É um componente capaz de contribuir para o bom desenvolvimento de uma socialização adequada da criança, através de atividades em grupo, de forma que capacite o relacionamento e participação ativa das mesmas, caracterizando em cada criança o sentimento de sentir-se um ser social.
Se a criança não se envolve com o grupo ou este não a envolve, começa haver um baixo nível de participação e envolvimento nas atividades e, conseqüentemente, o isolamento que interferirá no desempenho escolar. O comportamento retraído de uma criança no ambiente escolar, pode ser interferência do ambiente familiar.
A escola tem uma tarefa relevante no resgate da auto-imagem distorcida da criança, por ter uma concepção socialmente transmissora de educação e de cultura, que transcende as habilidades educacionais familiares, além da responsabilidade e competência em desvendar para a criança o significado e o sentido do aprender.
As escolas devem buscar formas de prevenção nas propostas de trabalho, preparar os professores para entenderem seus alunos, diferenciar um a um, respeitar o ritmo de cada um. A escola deve ser um ambiente onde as crianças possam sentir-se bem, amadas e sempre alegres.
A metodologia da escola deve ser adequada, envolvendo seus alunos. E no momento em que surgir algum problema com algum aluno é importante que haja uma mobilização por parte da escola, a fim de que solucionem a possível dificuldade. A escola deve esforçar-se para a aprendizagem ser significativa para o aluno. Com isso todos tem a a ganhar, a escola, a família e principalmente a criança.
Esta será uma criança mais flexível, mais motivada e mais interessada em aprender.

Referencias Bibliográficas
FERNANDEZ, A. A inteligência aprisionada: Abordagem psicopedagógica clínica da criança e sua família. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990.
FONSECA, V. Introdução äs dificuldades de aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
GARCIA, J.N. Manual das dificuldades de aprendizagem – Linguagem, leitura, escrita e matemática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
GUERRA, L.B. A criança com dificuldades de aprendizagem. Rio de Janeiro: Enelivros, 2002.
JOSÉ, E. A. e COELHO, M. T. Problemas de aprendizagem. São Paulo: Editora Ática, 2002.
ROMAN, E.D. e STEYER, V. E. A criança de 0 a 6 anos e a educação infantil: Um retrato multifacetado. Canoas: Ed. ULBRA, 2001.
SOUZA, E. M. Problemas de aprendizagem – Crianças de 8 a 11 anos. Bauru: EDUSC, 1996.
STRICK, C. e SMITH, L. Dificuldades de aprendizagem de A a Z – Um guia completo para pais e educadores. Porto Alegre: ARTMED, 2001.
VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
Aline Berghetti Simoni Belleboni - Fonoaudióloga graduada pela Ulbra / RS; Especialista em Linguagem ênfase Fonoaudiologia Escolar pelo Ipa / RS; Especializanda em Psicopedagogia Clínica e Institucional pelo La Salle / RS

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

DICAS DE SITES PARA CRIANÇAS

Selecionei alguns sites de atividades e jogos para crianças.
            Espero que gostem...

http://www.alzirazulmira.com/
http://www.divertitudo.com.br/
http://www.junior.te.pt/
www.edukbr.com.br/oficina/espaco_ludic
http://www.ocorpohumano.com.br/
www.canalkids.com.br/saude/corpo/
http://drkaos.psico.ufrgs.br/jogos/index.html
http://omeninomaluquinho.educacional.com.br/
http://www.barbie.com.br/
http://www.iguinho.com.br/
http://brincandonarede.com.br/
http://www.discoverykidsbrasil.com/
http://www.contandohistoria.com.br/
http://www.dominiopublico.gov.br/

Iniciada análise dos textos escritos para compor a coleção Paic, Prosa e Poesia

Tivemos de junho à agosto as inscrições de textos inéditos de escritores cearenses, para compor os 24 volumes que formarão a Coleção de Literatura Infantil do PAIC (Paic, Prosa e Poesia), sendo 12 vols (Categoria I) destinados às crianças até 6 anos e 12 vols (Categoria II) para as crianças de 6 à 8 anos.Foram inscritos no total, 56 textos da 1ª Categoria e 87 da 2ª Categoria.
A análise dos textos começou nesta segunda-feira por pareceristas da SEDUC com a participação do escritor cearense convidado, Kelsen Bravos.
Como critérios para a seleção desses textos, serão consideradas a qualidade textual quanto: temática associada a cultura cearense, assim como textos com vocabulário, extenção do mesmo e nível de compreensão que respeitem a faixa etária a qual se destinarão os livros.
A SEDUC, após os resultados, irá ser a responsável pela diagramação, ilustração e ISBN dos livros
O resultado será apresentado até o dia 16 de agosto do corrente ano e os 24 autores premiados receberão da SEDUC a quantia de R$ 4.500 reais, em solenidade realizada pela senhora Secretária da Educação do Estado Izolda Cela.

Fonte: SEDUC - COPEM
http://www.idadecerta.seduc.ce.gov.br

terça-feira, 10 de agosto de 2010

"Ainda acabo fazendo livros onde as nossas crianças possam morar".
(Monteiro Lobato)

21ª BIENAL INTERNACIONAL DO LIVRO EM SÃO PAULO

A Bienal do Livro
A Bienal Internacional do Livro de São Paulo é o grande momento do livro no Brasil. É palco para o encontro das principais editoras, livrarias e distribuidoras do país, que preparam seus lançamentos para esse período.
Um local de bons negócios! Atrai jornalistas, empresários e escritores do mundo inteiro e com ótima visibilidade na mídia.
Além da larga oferta de livros, a Bienal do Livro oferece uma intensa programação cultural, desenvolvida para despertar o gosto pela leitura em mais de 700 mil pessoas, entre crianças, jovens e adultos. Algumas atividades estão previstas para personalizar ainda mais a programação, durante os 11 dias do evento.
O tema vampirismo será abordado no espaço cultural Salão de Ideias.
A 21ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo está preparando uma programação muito especial para o primeiro dia de portas abertas ao público em geral, a sexta-feira 13 de agosto de 2010, no Anhembi.
As pessoas que forem fantasiadas como seus personagens favoritos entrarão de graça para visitar o evento. Os 100 primeiros fantasiados ganharão um kit da Sensações!
Entre as atrações, destaque para a participação de Dacre Stoker, canadense radicado nos Estados Unidos que é sobrinho-bisneto do autor irlandês Bram Stoker, criador do Drácula, o mais conhecido vampiro da literatura mundial. Dacre Stoker é coautor, junto ao especialista no personagem Ian Holt, de “Drácula, o morto-vivo”, sequência do clássico “Drácula”, publicado por Bram Stoker em 1897.
Lançado agora em 2010 aqui no Brasil, pela Ediouro, “Drácula, o morto-vivo” foi inspirado em anotações do tio-bisavô de Dacre Stoker, e inclui o próprio criador do personagem na história, que se passa em 1912.
A participação de Dacre Stoker faz parte da programação cultural do Salão de Ideias especialmente desenvolvida pela Bienal do Livro para envolver o público visitante da feira com grandes nomes do mundo editorial.
Os debates da sexta-feira, dia 13 de Agosto, incluem o tema vampirismo, entre outros.

Programe-se para este grande encontro cultural!
Importante:
Bienal Internacional do Livro de São Paulo
12 a 22 de Agosto
10h às 22h
Pavilhão de Exposições do Anhembi

PROJETO LENDO VOCÊ FICA SABENDO

DICAS PARA A HORA DO CONTO

Ritual de leitura

Ler com as crianças exige organização. veja como preparar os pequenos para esse momento especial;
*Treine a leitura, capriche na entonação e interprete a narrativa.
*estabeleça um horário fixo e diário para a roda de leitura.
*Crie um cantinho aconchegante: vale colocar almofadas, apagar algumas das luzes para ler à meia-luz ou acomodar as crianças sobre um tapete à sombra de uma árvore.
*Mostre as ilustrações do livro enquanto faz a leitura.
*Antecipe mistérios da história para facilitar o entendimento.
Fonte: Nova escola, edição especial contos

NÚCLEO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO

O Núcleo de Acompanhamento e Avaliação da Aprender Editora iniciou o período de visitas nos Municípios parceiros. Durante o mês de agosto várias salas de aula serão acompanhadas. Veja a lista de Municípios que já foram visitados no mês de agosto de 2010.

*ITAREMA
*MARCO
*MORRINHOS
*TAUÁ
*QUITERIANÓPOLIS
*NOVO ORIENTE
*PARAMBU
*POTENGI
*NOVA OLINDA
*ASSARÉ
*ARARIPE
*ICAPUÍ
*ARACATI
*FORTIM
*BEBERIBE
*UBAJARA
*FRECHEIRINHA
*IBIAPINA
*JUAZEIRO DO NORTE
*CARIRIAÇU
*CRATO